terça-feira, 19 de abril de 2011

Reze, reze, porque ainda muitos podem arrepender-se. Também a multidão que os seguia, era formada pelos que seguem e se fiam em horóscopos e adivinhos


VISÃO DO INFERNO
Há dias recebi em espanhol este texto que segue e tirei um tempinho para traduzir. Temos de usar todos os meios disponíveis para alertar as pessoas contra o terror que é o pecado, os estragos que causa aos homens e o castigo que ele acarreta. Inclusive o castigo eterno.
Não me importei em confirar se a visão é verdadeira ou não, importa que bate com as revelações que já temos aqui, e servem como catequese, ainda que pelo medo. Nestas revelações, numa primeira parte ela mostra os horrores que se sofre numa parte do inferno, e depois, a um toque de Jesus ela passa a ver o que acontece com os vivos, e como seguem pelo caminho do mal.
Para não apavorar niguém, vou colcoar agora um frase que Jesus disse a esta vidente: Tu, vem e segue-Me! Para Deus nada é impossível! É que depois de ler estas visões voce poderá achar assim: deste jeito então ninguém se salva! Ora isso foi o mesmo que os apóstolos perguntaram a Jesus. Mas Ele diz bem claro: para deus, NADA é impossível.

Neste “nada é impossível” existe um abismo de misericórdia. É que na segunda parte das visões ela mostra uma situação que está acontecendo no mundo agora, e tais pessoas vão a caminho da perdição, e se perderão se não se arrependerem. Entretanto, a imensa maioria das pessoas se salva, por causa desta infinita misericórdia, que arruma mil motivos para salvar e perdoar. E na última hora eles caem de joelhos diante do Juiz. Como as palavras de Jesus na primeira parte, Ele deixa bem claro: só se perderá quem assim o quiser.

Não se apavorem então, porque menos de um em cada cem pessoas escolhe, livremente, se separar de Deus. São os orgulhosos como demônios, que não pedem perdão. Estes vêem o inferno diante de si e adiante o Céu, mas de livre vontade escolhem desafiar a Deus e não pedem perdão. Mas leiam o texto, vale a pena, para lutar com todas as armas, armas da oração, para que ninguém se perca eternamente. Quem segue a Deus, não se perde! Quem pede perdão nunca se perde! Só os teimosos aberrantes vão ao abismo, e mesmo que Deus lhes quisesse dar o céu, nao quereriam.

Visão de Oliva, vidente de Jesus da Misericórdia, em Garagoa – Colombia
O Inferno
Eu beijei os dois pés de Jesus separadamente. Não percebi o que aconteceu, mas vi agora que se abriu um enorme buraco debaixo dos pés do Senhor. Não sei se viajamos através dele, mas num instante me vi no inferno. Escutei gritos, lamentos, havia desespero, aquele lugar era horrível. Senti muito medo, pensei que ia morrer de pavor e falei: ai de mim, Senhor, onde estou? E o Senhor me disse: nada temas, nada te acontecerá. Estou contigo! Observa bem!
Então eu vi um forno como a boca de um vulcão. Grandes chamas saiam dele. Era como tacho enorme como estes onde se cozinha o caldo de cana para fazer melado. Era como um lago de enxofre borbulhante, e estava lá uma multidão de pessoas gritando e implorando por ajuda sem ser ouvida. Todos amaldiçoavam, alguns estavam vestidos de luxo, outros estavam nus. Acho que eles estavam nas roupas que foram enterrados. Um homem rico em vestes e com anéis em seus dedos, tinha cordas no pescoço, puxou-as e disse: Salva-me por isso! E me mostrou como uma réstia de cebola. Mas as chamas começaram a consumir as cebolas e a queimar-lhe os dedos. Acho que foi tudo o que ele deu, mas sem amor, ou o único presente que deu na vida.
O tormento era cruel, não havia paz! Então perguntei ao Senhor: este é o ranger de dentes? Ele respondeu: “Não, ainda não. É apenas parte do sofrimento dos prisioneiros”. Ao redor do queimador havia muitos demônios com as pernas cruzadas, e todos tinham um longo forcado. Eles eram horríveis, com os olhos vermelhos, boca maligna, sorriso malicioso, eram quase negros numa cor como cinza. Eles fumavam e fumavam algo que os tornava mais rebeldes. E bebiam de um líquido vermelho que os enchia de orgulho.
Num instante os demônios se colocaram de pé em firme posição. Os condenados então desejavam desaparecer. Eles se afundavam no lago de fogo, uma multidão incontável. O inferno inteiro estremeceu e todos ficaram em expectativa. Por uma porta vi entrar um enorme demônio com quase dois metros de altura, que parecia mais terrível que os outros. Ele tinha chifres, garras, rabo e asas como as de morcego. Os outros demônios não tinham nada disso. Ele gritou e bateu os pés e todos ficaram calados observando. Eu perguntei ao Senhor que era e Ele me disse: este é Satanás, Lúcifer, rei do inferno. Todos os demais demônios têm pavor dele. Então a uma ordem sua, todos os demônios correram de imediato, com seus forcados na mão, e se postaram em fila como soldados. Deu-lhes então uma ordem que não consegui ouvir, pois eu tremia de medo. E disse ao Senhor: se o Senhor não me amparasse neste momento, eu morreria de terror.
E o Senhor me disse: Aqui não há um só segundo de paz, aqui não existe amor, porque é o reino do ódio. Para cá vêm todos aqueles que me desprezaram quando estavam vivos, livre e voluntariamente, e preferiram ao mal ao invés do bem. Agora observa como os condenados rangem os dentes, este é o sofrimento da morte eterna, um verme que não morre, um fogo que não se apaga. Porque todo aquele que não está comigo, está morto, porque esta é a verdadeira morte. Não aquela que vocês chamam de morte.
Depois da ordem de Satanás, os demônios correram para o tanque de fogo, e espetando o garfo, arrancavam os condenados que eram traspassados pelos garfos. Eles se revolviam como serpentes, mas sem poder escapar e gritavam e se contorciam. Saía sangue deles. Uns foram transpassados pelas costas, outros pelas pernas, outros ainda pela cabeça e agarravam os forcados, querendo livrar-se. Perguntei ao Senhor: por que estas almas têm sangue?
E Ele me disse: Ao inferno eles vêm em corpo e alma, como também ao céu se vai assim. Estamos agora apenas no primeiro inferno, e estes já foram julgados. São aqueles que viveram na terra desde a criação do homem até o dilúvio. Então os demônios colocaram os condenados em cima de uma chapa como de zinco galvanizado, e os trinchavam e despedaçavam, cada um por dois ou três demônios. Depois, tendo uma ferramenta como uma grande corta-unhas, eles prendiam pedaços de carne dos condenados, iam lhes arrancando as unhas, os dedos, os pelos, entre gritos de desespero e atrozes lamentos.
Para que não gritassem, os demônios pegaram uma espécie e instrumento nunca visto por mim na terra, e o meteram na boca dos condenados. Aquela arma se abriu como uma mão, e agarrou a língua, que era torcida e retirada da boca. Depois com um cutelo bem afiado começaram a retalhar as carnes deles como faz um açougueiro. Os condenados não podiam gritar e seus olhos como que saltavam fora da cabeça. As suas mandíbulas batiam umas contra as outras, fazendo o estalar de dentes horrível. Depois de desprender toda a carne, ficavam apenas os ossos e um corpo reduzido a nada. Por último partiam a cabeça até não restar mais nada. Havia então só sangue, carne, restos, ossos, tudo horrível. De todo estes restos ainda saiam vermes.
Então eu falei ao Senhor: pobres pessoas! Pensei que iam morrer, mas vejo agora que ainda não morreram e seus pedaços se movem. E Ele me disse: aqui não existe morte, lembra-te disso! Então os demônios pegaram estes restos das pessoas, e os atiraram em um buraco onde havia chamas e ferros afiados, como se fosse um moinho de reduzir tudo a pó. Por baixo deste buraco estava novamente o lago de fogo. Quando caiam no lago, as pessoas voltavam a ter corpo inteiro e a ter vida, e todo aquele que se deixasse fisgar pelo garfo, voltava a sofrer o mesmo processo.
Perguntei então ao Senhor? Porque isso acontece? Porque voltam a viver? E Ele me disse: a morte aqui não existe mais, como os homens a chamam. Aqui se padece a morte eterna que é a separação de Deus. E para chegar a estes tormentos eternos, cada um o fez por livre escolha. Eles desejaram isso! E Eu já nada posso fazer por eles, porque quando podiam decidir, Me desprezaram, chegando a este lugar que não foi criado para os homens e sim para os demônios. Para os homens foi criado o Céu!
Dei-me conta então, de que quanto maior o pecado maior o sofrimento. Cada um paga segundo as suas próprias dívidas. E cada um tem castigo diferente do outro, porém todos sofrem terrivelmente. Percebi também que pagam exatamente pelo órgão ou parte do corpo que os fez pecar. Percebi agora que à medida que afundavam no lago, ele se tornava um ambiente como de areias escaldantes, de vermelho vivo. O calor era sufocante, onde não podiam respirar e gritavam: tenho sede!
Quando um assim gritava, um demônio lhes subia na nuca, lhes abria boca chegando a rasgá-la até os ouvidos. Outro demônio pegava a areia escaldante, para que bebesse. Era tal o desespero que os condenados corriam desesperados pela semi-escuridão, pois o ambiente era iluminado apenas pelas areias escaldantes. Eles se chocavam uns contra os outros, e se batiam e brigavam como cães selvagens. Ao chegarem ao final, havia uma rocha com portas, e cada um escolhia uma delas. Mas ao abrir-se a porta, dentro estavam apenas animais peçonhentos, aqueles que mais temiam em vida. Disse-me o Senhor que estes eram castigos psicológicos, mas não perguntei o significado. Ó pobres condenados! Que sofrimento sem fim!
Quando conseguiam sair dali, viam estes animais correndo por seu corpo, e lhes saiam pela boca e por todos os lugares. O único lugar para onde poderiam escapar era por um desfiladeiro, cheio de pedras cortantes e afiadas, e se caiam sobre elas se retalhavam. Uns caiam de frente, outros de costas e ao final havia um lugar plano e liso como as costas de uma barata, mas ao chegarem ali escorregavam novamente para o lago de fogo e tudo voltava a repetir-se e assim sem fim.
E o Senhor me disse: Te deste conta agora de que aqui não existe descanso, nem por um segundo? Agora vou te mostrar outro lugar, que está esperando esta geração atual e perversa. Vou mostrar-te os que sofrem mais, e quem vai pelo caminho do inferno.
Vi então três fornos maiores ainda que o primeiro e satanás gritava: Que se faça a justiça! Tenho trabalhado muito para dar-lhes boas vindas ao meu reino. Para isso eu inventei novos castigos e tormentos. Que venham para cá todos aqueles que poderiam se salvar, mas não quiseram, que venham a mim todos os que me serviram na terra.
Então vi mulheres sendo arrastadas com correntes, levando cargas às costas como mulas, enquanto eram golpeadas e atormentadas atrozmente. Seus ventres eram abertos e as deixavam gritar, as despedaçava, lhes batiam como com cordas como de ferro, as insultavam e mostravam seus filhos que elas haviam assassinado, os amarravam no seus seios. Elas deviam escutar os gritos de seus filhos – por que me mataste mamãe? – e ao grito dos pequenos, seus seios se desprendiam do corpo e começavam a jorrar sangue, e até pos ouvidos sangrava, uma coisa horrenda.
Eu perguntei ao Senhor: Senhor Jesus, quem são estas mulheres e porque sofrem tanto? E ele me falou: São todas aquelas que matam seus filhos pelo aborto, e sofrem porque transformaram os seus ventres em tumbas, quando o ventre foi criado para dar a vida. O pecado do aborto e muito difícil de ser perdoado pelo Pai. Não basta apenas confessar o crime, é preciso um verdadeiro arrependimento. Elas precisam fazer muita oração e penitência pedindo a misericórdia de Deus Pai, e também perdão ao filho que elas assassinaram. Seus gritos e prantos estão sempre diante do Trono de Deus, e seu sangue clama, desde a terra até os céus. E me disse: reze, reze por elas, porque algumas estão vivas e podem arrepender-se.
Vi ao seu lado, outras mulheres e também homens, que sofriam tormentos iguais; Eu perguntei por que sofriam o mesmo, e Ele me disse que estes eram os cúmplices dos abortos, os que lutam por esta causa, e os que os praticaram, pois para aqui também vêm médicos, parteiras e enfermeiras. Também vem pessoas que sabem de alguém que vai abortar, e não fazem nada para evitar isso. São coniventes.
Seguimos andando por um estreito caminho e vi homens que caminhavam cabisbaixos com a língua fora da boca, e machucavam-se nas pedras, queimavam suas mãos e pés que eram atravessados por ferros pontiagudos. Os demônios descarregavam contra estes toda a sua fúria. Vi o quanto sofriam e perguntei ao Senhor: quem são estes e por que sofrem tanto? Disse-me Ele: estes são os chamados para a mais alta glória dos céus, mas que se perderam. Venderam-se e Me venderam!
Estes são os meus sacerdotes! Os pecados de um sacerdote pesam em dobro para Mim, por isso seu castigo é dobrado. São martirizados na língua porque calaram a minha Palavra, e se tornaram cães mudos, que gaguejam ao falar. Têm se consumido pelas paixões carnais e se empanturrado de vinho. Para estes, a maldição é o fogo. Vi também mulheres e homens ao lado deles, que sofriam também imensos tormentos e perguntei: quem são estes? São os que pecaram com eles! A mulher que faz cair um sacerdote, melhor fora não ter nascido, porque é mais maldita do que Judas. O mesmo acontece a um homem que faz cair a um sacerdote.
Por trás destes havia uma multidão que seguia o mesmo caminho e sofria iguais tormentos. Quando perguntei quem eram, o Senhor me disse: são todos aqueles que se afastaram de mim e de minha Igreja pelos pecados dos sacerdotes e não rezaram por eles. O sacerdócio foi instituído para a salvação das almas. Se o padre não faz isso as ajuda a condenar. Pois minha palavra diz: os guardiões do meu templo estão todos cegos e não vêem nada; são cães mudos incapazes de latir, sonham estirados, gostam de cochilar; são cães vorazes e insaciáveis (são pastores que nada observam), cada qual segue seu caminho em busca de seu interesse. Vinde, vou buscar o vinho; com licores nos embriagaremos; amanhã, como hoje, haverá uma enorme bebedeira (Is 56, 10-12).
Vi atrás destes, homens e mulheres, que sofriam iguais tormentos! E o Senhor me disse: São todos religiosos e religiosas! Rezem pelos que estão vivos para que possam salvar-se. Nunca falem mal dos meus padres. Isso é como se vocês molhassem o dedo em pimenta e o colocassem nos olhos. Somente rezem, rezem por eles e não me causem tormentos.
Vi homens e mulheres que tinham os olhos vendados, atrás dos quais seguiam muitos presos por cadeias. Os demônios os insultavam e batiam constantemente, os violavam… Seu tormento era cruel, e quando perguntei, Ele me disse: são os bruxos, os feiticeiros, os que se deixaram cegar por satanás. A eles os esperam tormentos sem sim, porque na terra viveram mais perto dos demônios, do que de Mim. Estes sofrem mais, porque decidiram servir ao mal, livre e voluntariamente. Os acorrentados são aqueles que os seguem, os consultam e todos aqueles que mandam fazer o mal através de bruxarias. Seria preferível que eles os matassem cara a cara. Porque está escrito que meu Pai não salvará a esta raça, e lhes dirá: fora cães malditos, agarrai-vos aos sortilégios a quem seguistes desde a juventude, deles obtiveste a receita para gerar o terror. (Is 47)

, aos espíritas e a toda pessoa que busca ver o futuro, consultando a esta gente, eles são merecedores do inferno. Vi então homens e mulheres atados pelas mãos uns nos outros, e eles se puxavam e caiam por todos os lados. E os demônios lhes diziam: vocês sofrem por vossa culpa este duro castigo. Perguntei quem eram, e me foi dito que estes vinham de matrimônios destruídos. Por isso são bestas atadas pela mesma corda. Perguntei então por vão ao inferno, e Jesus me disse: beija a Minha mão! Fiz isso e ele colocou a sua mão em meus olhos. Pude ver então como estas pessoas se haviam dedicado a insultos, ciúmes e brigas. E Satanás gritava para Jesus: veja, veja como trato os seus matrimônios. De que adianta santifica-los pelos sacramentos? Tal como os primeiros pais também estes me pertencem. Vou fazer que percam a glória, deixem de ir a Missa nem que rezem, e ria às gargalhadas. Enquanto isso Jesus chorava e dizia: rezem, porque muitos podem arrepender-se e mudar de vida.

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